Nós usuários do Windows, habituados a deixar todas as nossas tranqueiras na lixeira,acabamos por remove-las pro infinito.Isso acabou!Com o OS/2 onde arquivos desnecessários não vão para a lixeira....vão para o triturador!Veja só o requinte,a sofisticação!Além do mais que o OS/2 permite que após os arquivos serem "triturados" eles possam ser recuperados sem que seja necessária a instalação de quaisquer programas,bem diferente do nosso "poderoso" windows que sempre que deletamos algo indesejado precisamos ir correndo baixar um programa para que sejam recuperados.
OS/2...Quebrando os limites do impossível! XD
Pesquisa
quarta-feira, 22 de junho de 2011
OperationalSuper/2!Super em todos os aspectos.
Sistema de Arquivos
O OS/2 3.0 suporta, o sistema de arquivos FAT (usado no DOS e Windows), a Super FAT e o HPFS, o sistema desenvolvido pela IBM que explora melhor disco de grande porte. A Super FAT difere da FAT em poucos pontos, o principal é que a Super FAT é armazenada na RAM, o que desgasta muito menos o HD e aumenta a velocidade de acesso consideravelmente. Outra diferença importante é que a Super FAT é desenhada em 32 bits. Já o HPFS é muito superior a FAT e a Super FAT, e as suas vantagens são diversas. O HPFS suporta nomes de arquivos de até 254 caracteres, espaços entre os caracteres, e letras maiúsculas e minúsculas. O HPFS ainda permite 64 KB de atributos estendidos para cada arquivo, esses atributos podem ser qualquer informação sobre o arquivo. O sistema de arquivos do OS/2 também ordena a exibição de arquivos de um diretório automaticamente e mantém as informações sobre um arquivo próximo a ele, facilitando a localização de arquivos em grandes discos. O HPFS também utiliza um sistema de cache de disco para melhorar o seu desempenho, e usa estratégias de alocação cujo o objetivo é assegurar que os arquivos permaneçam contíguos.
Blocos de montagem da estrutura de disco HPFS
Um disco HPFS possui as três estruturas básicas a seguir:
• BootBlock
• SuperBlock
• SpareBlock
Abaixo segue um exemplo da organização de um disco HPFS:
O BootBlock contém o nome do volume, o número de série do volume, o bloco de parâmetros da BIOS (que informa número de cilindros e cabeçotes do disco e o número de setores por trilha) e o programa de bootstrap do disco. O BootBlock reside nos setores de 0 a 15 no disco rígido. Esses dezesseis setores usam um total de 8 KB.
O programa de bootstrap, por ser relativamente pequeno, é usado para carregar outro programa, o OS2LDR, que por sua vez, carrega o núcleo do OS/2, o OS2KRNL. Após o OS2KRNL ser carregado para memória, ele assume o controle do computador e termina de carregar os outros componentes do OS/2.
Comparado ao DOS, o programa de bootstrap do OS/2 é muito sofisticado. Enquanto o programa de bootstrap do DOS depende do fato de os arquivos do sistema estarem em locais físicos específicos no disco, o programa de bootstrap do HPFS pode encontrar os arquivos do sistema onde quer que eles estejam, desde que estejam no diretório raiz.
O SuperBlock contém um indicador para a lista de blocos de bitmap, que é uma lista de todos os blocos do disco contendo os bitmaps usados para localizar o espaço livre. Ele também contém um indicador para a lista de blocos defeituosos, um indicador para a faixa de bloco do diretório, um indicador para o Fnode do diretório raiz e a data em que o CHKDSK foi executado por último contra a unidade. O SuperBlock está no setor 16 do disco. O Fnode é uma estrutura usada no HPFS para especificar a alocação e atributos estendidos a respeito do arquivo ao qual ele pertence, não existe nenhuma estrutura semelhante na FAT.
A lista de blocos defeituosos é uma lista de setores inutilizados. Quando um setor defeituoso é encontrado ele é adicionado a esta lista para que não seja mais usado.
O SpareBlock contém o mapa de hotfix, um indicador para a lista de bloco livre de emergência de diretório e uma série de sinalizadores do sistema de arquivos. Ele oferece o mecanismo de recuperação de erros e tolerância de falhas, está localizado no setor 17 do disco.
O restante do disco está dividido em faixas de armazenamento de dados com 8 MB cada. As faixas de dados possuem seus próprios bitmaps de espaço livre, cada setor de uma faixa de dados de 8 MB corresponde a um bit no bitmap. O bit é definido em 1 quando o setor está vazio e em 0 quando o setor está cheio. As faixas de dados ficam sempre lado a lado assim como seus respectivos bitmaps (veja esquema na página anterior). Todo o espaço nas faixas de dados é alocado em setores de 512 bytes ao invés do cluster da FAT. O uso de um setor de 512 bytes para a alocação significa que a média de espaço desperdiçado em disco é bem menor que na FAT, onde as unidades de alocação (Clusters, que são conjuntos de setores) vão de 4 a 32 KB.
No meio do disco existe uma faixa de 8 MB chamada faixa de diretório, que contém informações de diretório. A localização dessas informações mo centro do disco diminui a média do tempo de busca e alteração de dados pela metade se comparado com a FAT.
Como a estrutura FAT possui uma estrutura linear e não ordenada, ela deve ser consultada do início ao fim para se achar um arquivo em um diretório. O diretório HPFS no entanto, é armazenado em ordem alfabética, portanto a busca por arquivos pelo cabeçote do disco é muito menor e mais rápida.
Se um arquivo tiver duas ou mais extensões não contíguas, ele será considerado fragmentado, reduzir a fragmentação diminui o tempo de busca do cabeçote e o número de buscas para acessar os dados de um arquivo. O método usado pela FAT facilita a fragmentação, gravando sempre nos próximos espaços disponíveis. E um dos objetivos do HPFS é manter os arquivos em setores contíguos. Ele faz isso reservando sempre 4 KB ao lado de cada arquivo para que esse tenha espaço para se expandir, e gravando sempre nos próximos espaços que suportarem o arquivo inteiro.
O OS/2 3.0 suporta, o sistema de arquivos FAT (usado no DOS e Windows), a Super FAT e o HPFS, o sistema desenvolvido pela IBM que explora melhor disco de grande porte. A Super FAT difere da FAT em poucos pontos, o principal é que a Super FAT é armazenada na RAM, o que desgasta muito menos o HD e aumenta a velocidade de acesso consideravelmente. Outra diferença importante é que a Super FAT é desenhada em 32 bits. Já o HPFS é muito superior a FAT e a Super FAT, e as suas vantagens são diversas. O HPFS suporta nomes de arquivos de até 254 caracteres, espaços entre os caracteres, e letras maiúsculas e minúsculas. O HPFS ainda permite 64 KB de atributos estendidos para cada arquivo, esses atributos podem ser qualquer informação sobre o arquivo. O sistema de arquivos do OS/2 também ordena a exibição de arquivos de um diretório automaticamente e mantém as informações sobre um arquivo próximo a ele, facilitando a localização de arquivos em grandes discos. O HPFS também utiliza um sistema de cache de disco para melhorar o seu desempenho, e usa estratégias de alocação cujo o objetivo é assegurar que os arquivos permaneçam contíguos.
Blocos de montagem da estrutura de disco HPFS
Um disco HPFS possui as três estruturas básicas a seguir:
• BootBlock
• SuperBlock
• SpareBlock
Abaixo segue um exemplo da organização de um disco HPFS:
O BootBlock contém o nome do volume, o número de série do volume, o bloco de parâmetros da BIOS (que informa número de cilindros e cabeçotes do disco e o número de setores por trilha) e o programa de bootstrap do disco. O BootBlock reside nos setores de 0 a 15 no disco rígido. Esses dezesseis setores usam um total de 8 KB.
O programa de bootstrap, por ser relativamente pequeno, é usado para carregar outro programa, o OS2LDR, que por sua vez, carrega o núcleo do OS/2, o OS2KRNL. Após o OS2KRNL ser carregado para memória, ele assume o controle do computador e termina de carregar os outros componentes do OS/2.
Comparado ao DOS, o programa de bootstrap do OS/2 é muito sofisticado. Enquanto o programa de bootstrap do DOS depende do fato de os arquivos do sistema estarem em locais físicos específicos no disco, o programa de bootstrap do HPFS pode encontrar os arquivos do sistema onde quer que eles estejam, desde que estejam no diretório raiz.
O SuperBlock contém um indicador para a lista de blocos de bitmap, que é uma lista de todos os blocos do disco contendo os bitmaps usados para localizar o espaço livre. Ele também contém um indicador para a lista de blocos defeituosos, um indicador para a faixa de bloco do diretório, um indicador para o Fnode do diretório raiz e a data em que o CHKDSK foi executado por último contra a unidade. O SuperBlock está no setor 16 do disco. O Fnode é uma estrutura usada no HPFS para especificar a alocação e atributos estendidos a respeito do arquivo ao qual ele pertence, não existe nenhuma estrutura semelhante na FAT.
A lista de blocos defeituosos é uma lista de setores inutilizados. Quando um setor defeituoso é encontrado ele é adicionado a esta lista para que não seja mais usado.
O SpareBlock contém o mapa de hotfix, um indicador para a lista de bloco livre de emergência de diretório e uma série de sinalizadores do sistema de arquivos. Ele oferece o mecanismo de recuperação de erros e tolerância de falhas, está localizado no setor 17 do disco.
O restante do disco está dividido em faixas de armazenamento de dados com 8 MB cada. As faixas de dados possuem seus próprios bitmaps de espaço livre, cada setor de uma faixa de dados de 8 MB corresponde a um bit no bitmap. O bit é definido em 1 quando o setor está vazio e em 0 quando o setor está cheio. As faixas de dados ficam sempre lado a lado assim como seus respectivos bitmaps (veja esquema na página anterior). Todo o espaço nas faixas de dados é alocado em setores de 512 bytes ao invés do cluster da FAT. O uso de um setor de 512 bytes para a alocação significa que a média de espaço desperdiçado em disco é bem menor que na FAT, onde as unidades de alocação (Clusters, que são conjuntos de setores) vão de 4 a 32 KB.
No meio do disco existe uma faixa de 8 MB chamada faixa de diretório, que contém informações de diretório. A localização dessas informações mo centro do disco diminui a média do tempo de busca e alteração de dados pela metade se comparado com a FAT.
Como a estrutura FAT possui uma estrutura linear e não ordenada, ela deve ser consultada do início ao fim para se achar um arquivo em um diretório. O diretório HPFS no entanto, é armazenado em ordem alfabética, portanto a busca por arquivos pelo cabeçote do disco é muito menor e mais rápida.
Se um arquivo tiver duas ou mais extensões não contíguas, ele será considerado fragmentado, reduzir a fragmentação diminui o tempo de busca do cabeçote e o número de buscas para acessar os dados de um arquivo. O método usado pela FAT facilita a fragmentação, gravando sempre nos próximos espaços disponíveis. E um dos objetivos do HPFS é manter os arquivos em setores contíguos. Ele faz isso reservando sempre 4 KB ao lado de cada arquivo para que esse tenha espaço para se expandir, e gravando sempre nos próximos espaços que suportarem o arquivo inteiro.
Bastidores do OS/2! IBM, o império!
No final do século XIX, nos Estados Unidos, o estatístico Herman Hollerith idealizou uma solução eficiente para o censo de 1890. Hollerith concebeu diversas máquinas elétricas para a soma e contagem de dados, os quais eram representados sob a forma de perfurações adequadamente distribuídas em fita de papel.
Através dessas perfurações, estabeleciam-se circuitos elétricos e os dados que elas representavam podiam, então, ser computados de forma uma rápida e automaticamente.
Com esse processo, os Estados Unidos puderam acompanhar de perto o crescimento de sua população. Os resultados do censo de 1890 foram fornecidos três anos depois e com isso, fez-se uma economia de vários anos de trabalho.
Em 1896, Hollerith criou a Tabulating Machine Company e introduziu inovações em sua descoberta. Assim, a fita de papel foi substituída por cartões, que viriam a ser o elemento básico das máquinas IBM de processamento de dados de algumas décadas atrás. Já em 1911, duas outras companhias, a International Time Recording Co., de registradores mecânicos de tempo, e a Computing Scale Co. de instrumentos de aferição de peso, uniram-se a ela, por sugestão do negociante e banqueiro Charles R. Flint, formando-se então a Computing Tabulating Recording Co. - CTR.
Três anos mais tarde, Thomas J. Watson assumiu a presidência da organização e estabeleceu normas de trabalho absolutamente inovadoras para a época.
Naquela época, a CTR contava com menos de 1400 funcionários. As constantes pesquisas de engenharia resultaram na criação e no aperfeiçoamento de novas máquinas de contabilidade, exigidas pelo rápido desenvolvimento industrial.
Antes do ano de 1924, aquele pequeno grupo de homens havia aumentado e diversificado sua experiência. Os produtos ganhavam maior qualidade, surgiam novas máquinas e com elas novos escritórios de vendas e mais vendedores.
Em fevereiro de 1924 a CTR mudou seu nome para aquele que ocuparia um lugar de liderança dentro do processo tecnológico: INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES.
A sigla IBM passou a ser, desde então, a fórmula para que a indústria e o comércio continuassem a resolver seus problemas de desenvolvimento.
Hoje, os sistemas eletrônicos de processamento de dados têm fundamental importância nas atividades de exploração espacial, produção e aproveitamento de energia nuclear e em inúmeros outros campos da ciência e da indústria.
Em conseqüência do constante e rápido desenvolvimento, a International Business Machines Corporation criou em 1949 a IBM World Trade Corporation, uma subsidiária inteiramente independente, cujo objetivo era aumentar vendas, serviços e produção fora dos Estados Unidos.
As atividades da IBM World Trade Corporation se estendem hoje por mais de 150 países. As fábricas e laboratórios da IBM funcionam em 15 diferentes países.
Através dessas perfurações, estabeleciam-se circuitos elétricos e os dados que elas representavam podiam, então, ser computados de forma uma rápida e automaticamente.
Com esse processo, os Estados Unidos puderam acompanhar de perto o crescimento de sua população. Os resultados do censo de 1890 foram fornecidos três anos depois e com isso, fez-se uma economia de vários anos de trabalho.
Em 1896, Hollerith criou a Tabulating Machine Company e introduziu inovações em sua descoberta. Assim, a fita de papel foi substituída por cartões, que viriam a ser o elemento básico das máquinas IBM de processamento de dados de algumas décadas atrás. Já em 1911, duas outras companhias, a International Time Recording Co., de registradores mecânicos de tempo, e a Computing Scale Co. de instrumentos de aferição de peso, uniram-se a ela, por sugestão do negociante e banqueiro Charles R. Flint, formando-se então a Computing Tabulating Recording Co. - CTR.
Três anos mais tarde, Thomas J. Watson assumiu a presidência da organização e estabeleceu normas de trabalho absolutamente inovadoras para a época.
Naquela época, a CTR contava com menos de 1400 funcionários. As constantes pesquisas de engenharia resultaram na criação e no aperfeiçoamento de novas máquinas de contabilidade, exigidas pelo rápido desenvolvimento industrial.
Antes do ano de 1924, aquele pequeno grupo de homens havia aumentado e diversificado sua experiência. Os produtos ganhavam maior qualidade, surgiam novas máquinas e com elas novos escritórios de vendas e mais vendedores.
Em fevereiro de 1924 a CTR mudou seu nome para aquele que ocuparia um lugar de liderança dentro do processo tecnológico: INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES.
A sigla IBM passou a ser, desde então, a fórmula para que a indústria e o comércio continuassem a resolver seus problemas de desenvolvimento.
Hoje, os sistemas eletrônicos de processamento de dados têm fundamental importância nas atividades de exploração espacial, produção e aproveitamento de energia nuclear e em inúmeros outros campos da ciência e da indústria.
Em conseqüência do constante e rápido desenvolvimento, a International Business Machines Corporation criou em 1949 a IBM World Trade Corporation, uma subsidiária inteiramente independente, cujo objetivo era aumentar vendas, serviços e produção fora dos Estados Unidos.
As atividades da IBM World Trade Corporation se estendem hoje por mais de 150 países. As fábricas e laboratórios da IBM funcionam em 15 diferentes países.
Pode Confiar!
O OS/2 é um sistema extremamente confiável, por diversos motivos, muito mais seguro que a maioria das versões do Windows. No que diz respeito aos arquivos, o HPFS tem um ótimo sistema de tratamento de erros, com hotfixies e a fragmentação do disco é mínima, o que também diminui a probabilidade de erro no disco.
Além disso, ele é um sistema realmente preemptivo, e quando um programa tenta invadir a área de memória de outro ele é imediatamente fechado, o que impede que o sistema todo tranque por causa de um aplicativo.
Os arquivos vitais do sistema ficam em uma área reservada na memória que pode ser acessada mesmo que todos os outros programas tranquem. E o OS/2 é um sistema quase totalmente desenhado em 32bits, e uma das causas da instabilidade no Windows 95 é a mistura de programas 32 bits com programas 16 bits.
Características do OS/2
No OS/2 eram encontrados caracteristicas que só computadores de grande porte ou em mini-computadores eram encontradas. Por exemplo:
· Multitarefa
Onde o usuário pode executar várias aplicações ao mesmo tempo;
· Memória
Com este sistema operacional cada programa pode usar até 16 megabytes de memória, isto era 25 vezes mais espaço de memória que o DOS podia alcançar. Além disso o OS/2 fazia uso de memória virtual, isso significa que se fosse preciso mais memória RAM ele utilizaria, temporarimente, espaços em disco;
· Modo Protegido
O modo protegido é importante para os sistemas operacionais multitarefas, pois assegura que se um programa tiver um colapso os outros poderão trabalhar sem interrupção. Enquanto o DOS dividia a memória em várias seções e usa uma parte especifica delas para armazenar informações essenciais, programas utilizavam as seções restantes.
Com o OS/2 vários programas podem ser executados simultaneamente e sem acessar a memória uns dos outros;
· Presentation Manager
Gerenciador de apresentação semelhante ao do Windows (Microsoft);
Session Manager
Característica exclusiva do OS/2, que mostra quais programas estão sendo executados e possibilita o acesso a diferentes programas;
· Modo de Compatibilidade
Permite execução de programas DOS no OS/2;
· Exigências do Sistema OS/2
Necessita de processadores 80286 ou 80386, disco rígido, ao menos um drive para disquete e a maior quantidade possível de memória. São necessários 1 ou 2 megabytes de RAM;
terça-feira, 21 de junho de 2011
Curiosos!
OS/2 Warp 4!O primeiro Sistema Operacional comercial que incorporou a linguagem Java da Sun Microsystems!É isso mesmo.Isso permite aos usuários que executem aplicativos Java no desktop sem ter que instalar adaptações para diferentes tipos de aplicações,facilitando o uso pois um sistema com suporte a linguagem Java,que vêm crescendo rapidamente não é necessário pacotes de run-time(Arquivos necessários para execução continua )haja visto que o sistema possui a linguagem integrada.Ainda não acabou!Ele ainda conta com o editor de linguagem Java que permite ao usuário manipular à seu gosto!Não é uma beleza?A cada dia mais o sistema da IBM conquista mais usuários com as virtudes,é claro,de um sistema seguro e enxuto!
Até a próxima Os/2-maníacos!
Até a próxima Os/2-maníacos!
Assinar:
Postagens (Atom)